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O PÓLO AQUÁTICO Este esporte é bastante dinâmico e proporciona muitas emoções a quem o acompanha, além de exigir muita força física dos atletas. No jogo, os atletas tentam roubar a bola do adversário e, para isso, vale tudo. Até dar o famoso “caldo” no adversário, que parece uma espécie de afogamento. Mas, claro, tudo isso com regras e limites. Não poder pegar a bola com as duas mãos, exceto o goleiro, por exemplo, é uma delas. Além disso, não é permitido colocar o pé no chão. As faltas simples são muito comuns e marcadas rigorosamente. O pólo-aquático apresenta semelhanças com o futebol, como o fato dos pontos serem marcados em forma de gols, por exemplo. Além disso, existem pênaltis, jogadas ensaiadas e os contra-ataques.
Jogando no mar, os atletas poderão encontrar um pouco de dificuldade, já que a densidade da água salgada é diferente da água da piscina. Além da flutuabilidade do jogador aumentar, a salubridade da água nos olhos do jogador pode prejudicar o espetáculo. Existe ainda, no mar, a correnteza da maré e as pequenas ondulações naturais, o que pode comprometer o rendimento.
Diferente da competição realizada na piscina, a comissão organizadora também alterou uma regra nos jogos do Circuito. O tempo de jogo foi alterado de quatro tempos de oito minutos parados, para quatro tempos de cinco minutos parados. Outra mudança importante será a do juiz. Será utilizado apenas um juiz, ao invés de dois, que ficará em um barco ao lado do campo de jogo.
Fotos tiradas da internet
